Tivemos um probleminha com a ignição eletrônica do carro e o motor não funcionou, portanto o ronco será escutando no próximo vídeo.
Que nada. Temos ótimas novidades. Depois de trocar os pneus, rodas, piscas, faróis, parachoques, freio e suspensão, chegou a hora de passar para o motor. Compramos um alternador novo de 51 amperes para tirar aquela adaptação (conhecida também como Gambiarra ou Preaca) com o alterador de Chevette. E como se não bastasse, trocamos o motor por um 1600 com dupla carburação bebendo etanol. Esse motor foi todo feito do zero, com peças de primeira linha, um comando de válvulas muito brabo da Engle W110 como está no vídeo. Ficou uma maravilha, pegou na primeira tentativa e andou muito bem. Mas nem tudo deu certo, numa pisada mais forte as varetas pediram arrego e uma delas quebrou. Na próxima semana colocaremos as varetas da Kombi para aguentar a pressão que o motor vai levar. Ainda falta colocar a injeção eletrônica da Kombi que já foi comprada e vai substituir os dois carburadores de Variant que estão nele e colocar a direção do Passat TS marrom, original que conseguimos achar por aí. Quem trocou o motor? Mulatinho Performance, o moleque se garante!
Mais uma vez o motor Boxer dando pau no AP.
Quem curte motor Boxer, refrigerado a ar não pode deixar de curtir esta comunidade exclusiva para todos que são admiradores e fãs do motor a ar. Curtam a página, troquem informações e visualizem todo conteúdo.
O título resume perfeitamente o vídeo que retrata o processo de retífica de um motor da década de 1960 em stop motion.
Vocês lembram do Fusca que nós estamos restaurando? Já mudou muita coisa nele. A primeira mudança, essencial para quem preza por segurança foi trocar os pneus carecas, aproveitamos e trocamos as rodas Cruz de Malta aro 14″ que estavam nele e colocamos as rodas réplicas do Fusca Mexicano aro 15″, produzidas pela Rodabrás. Os pneus que utilizamos foram da marca Kumho de medidas 185/65 na traseira e 175/60 na dianteira.
A segunda etapa foi ajustar a parte elétrica para poder fazer a vistoria junto ao Detran, trocamos a chave de seta que não estava funcionando e aproveitamos para trocar os piscas originais pelo Piscão do Fusca mexicano (comprado pelo Mercado Livre). Sim, ele seguirá um pouco do look dos Fuscas mexicanos.
Em seguida levamos para fazer a troca da tampa do motor, que estava em péssimas condições, por uma zerada do modelo mexicano (mais uma vez o mexicano) e como sobrou tinta pedimos para o pintor fazer alguns retoques e tirar os “olhos de gato” que estavam colados nas portas e um emblema da VW colado no capô.
Neste momento ele ainda está finalizando os serviços na parte elétrica, pois o eletricista atrasou bastante. Já estamos com vários itens esperando para serem instalados. Quer saber o que vem mais por aí? Acompanhe nossa saga da restauração do Fusca 1984 que ainda está sem nome. #DeUmNomeParaOFusca